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A partida no W.D Stadium, começou muito movimentada. Os ataques de ambas as equipes era frequente, com muito desarme no meio de campo, ruim para o Arsenal, que não conseguia trabalhar a bola da forma que mais gosta. Mesmo assim, o clube da capital conseguiu algumas oportunidade na frente o goleiro Al-Habs. Em contrapartida, o Wigan também oferecia perigo, Koné era o homem mais ofensivo do time.
O Wigan, usou uma boa tática para tirar a posse de bola do Arsenal, que foi povoar o meio de campo. Os londrinos que tem em média 60% de posse de bola, encontrava dificuldades para sair disso. Quando a bola chegava a Ramsey, Arteta e Carzola, eles tinha pouca opção de passe devido a forte marcação que era encontrada.
Melhor em campo, o Wigan apareceu forte na frente, o marfinense Koné, perdeu as melhores chances de abrir o placar. E contra um time superior tecnicamente, as oportunidades não podem ser desperdiçadas. E na volta para o segundo tempo, Wenger adequou melhor sua equipe que passou a controlar mais a bola. O Arsenal também se encontrava mais compacto, facilitando os passes e a integração de Chamberlain, Walcott e Podolski no jogo.
Foram precisos ser melhor durante 15 minutos, pois em um lance confuso na área, o árbitro assinalou pênalti em Walcott, que o espanhol Arteta de forma segura converteu. Com o decorrer do tempo, o Wigan resolveu pressionar e ir para o abafa. Kone, figura importante do primeiro tempo, voltou a aparecer, assim como Di Santos, que fez uma partida até mais regular que o companheiro. Mas, ambos não conseguiram o empate. Amargando a 5 derrota em 6 jogos.
Na rodada 19ª, o Arsenal tem o derby londrino contra o West Ham, no Emirates Stadium. Já o Wigan, tem uma tarefa dura, encara o Everton no Goodison Park.