Na vigésima quinta jornada da
Os primeiros 45 minutos de jogo, não foram nadas
legais para o Barcelona. Os mesmos problemas que a equipe apresentou diante do
Milan pela Champions League foram repetidos, como o caso de não haver
infiltração ou uma triangulação mais rápida. Apesar de atuar com um time bem
alterado em relação à última exibição.
De um tempo para cá, David Villa e Pedro,
jogadores importantíssimos na época de Guardiola, não vêm jogando nada. E como
os dois em campo e mais Messi na frente, o time ficava mais aberto, leve e
imprevisível. Além, de ter uma marcação mais intensa na saída de jogo do adversário.
Tito prefere jogar com Fábregas, isso faz com que a equipe fique no tradicional
4-3-3, sem muita variação. Facilitando a implantação da marcação do rival.
No duelo contra o Sevilla, tudo isso ocorreu. E
na defesa, a bola aérea sempre foi o calcanhar de Aquiles do Barça, sabendo
disso, os visitantes chegaram ao primeiro gol com Manu, já aos 42 do primeiro
tempo.
Na etapa final, Jordi Moura deu uma reorganizada
na equipe e o time voltou mais solto. Messi teve algumas boas chances na etapa
anterior de falta, porém, parecia está com o pé um pouco descalibrado. Os
catalães passaram a usar mais a laterais, abrindo a defesa do Sevilla e quase
como um troco ao gol sofrido, David Villa empatou de cabeça. Oito minutos
depois, foi à vez de Messi, fazer boa jogada e aparecer dentro da área para
receber assistência de Montoya.
Estava virado o placar e sem mostrar aquele
futebol atraente, muito mais no esforço do que no talento. Por alguns minutos,
Valdés foi obrigado a fazer boas defesas para evitar o empate do Sevilla, que
parecia não aceitar tão facilmente a derrota. Xavi foi a campo e ajudou a
tranquilizar e garantir o resultado, concretizando mais um triunfo na La Liga.
A vigésima sexta rodada, um dos maiores
clássicos mundiais, Real Madrid vs Barcelona, no Santiago Bernábeu. Enquanto o
Sevilla recebe o Celta, em uma partida bem menos modesta.
