Cubo Torres é jogador do Chivas US e vai defender a seleção mexicana |
> O crescimento da MLS é notório e em breve será uma potência mundial
Nos Estados Unidos, a Major League Soccer, que é um exemplo de administração também deixa a desejar nesse aspecto. A liga está a três semanas de encerrar a temporada regular e no final de semana as equipes entram em campo, mas a competição não vai ter a pausa para os jogos das seleções.
A situação na terra do Tio Sam é bem mais crítica, pois aqui somente o Brasil, Uruguai e Chile, desfalcam os times no Brasileirão. Já a MLS vai ceder jogadores para seleções de cinco continentes, um total de 46 jogadores e - sem exceção - todas as equipes vão deixar de jogar sem pelo menos um atleta.
Analisando o crescimento da MLS - que na próxima temporada terá o acréscimo de mais duas franquias, o New York City e o Orlando City - é necessário rever essa forma de organizar o calendário. Principalmente, para não esfacelar as equipes e prejudicar um planejamento feito pelas franquias.
A tendência é que isso se ajuste mais cedo ou mais tarde, pois diferentes dos clubes do Brasil, nos Estados Unidos é um sistema de franquias, em que os donos/empresários querem sempre o melhor para suas respectivas equipes/empresas.